CASO MARAUÊ NA 'VEJA': 'Mostrem que o PI não é um "c...."
O jornalista Reinaldo Azevedo, da revista 'Veja' e que assina um blog com seu nome no site 'Veja Online', resolveu fazer um artigo, na tarde desta sexta-feira (25/03) comentando sobre o assunto do dia em todo o Piauí: o 'Caso Marauê'. Ele acompanhou a polêmica do ator Marauê Carneiro, que postou em seu Facebook as bobagens ditas certa vez pelo humorista Juca Chaves e repetiu que o Piauí é um "c* do mundo".
Reinaldo Azevedo, num artigo intitulado "Alguém tem o direito de achar o Piauí um 'c…'? O Brasil inventou o macarthismo da justiça social, da igualdade e da não-discriminação, ele defende a "liberdade de expressão" e argumenta que boa parte dos piauienses "tem motivos para achar aquele estado um 'cu'". Mas o jornalista explica: "Aliás, boa parte dos paulistas tem motivos para dizer o mesmo de São Paulo; boa parte dos cariocas, o mesmo do Rio, assim como os mineiros, de Minas, e, obviamente, os brasileiros, do Brasil!".
Ele aproveita para criticar a atitude do deputado estadual Fábio Novo, presidente do PT no Piauí, que como presidente da Assembleia Legislativa em exercício cancelou uma apresentação da peça do ator Marauê no teatro da Alepi por conta de toda a polêmica. Por fim pede que os piauienses, no lugar de se irriar com esse tipo de manifestação, se esforcem mais para provar que o Piauí não é um "c*" do mundo. "E aqueles que pretendem promover uma “ovada” contra o ator? Bem, entendo que se trata de uma agressão e, como tal, de um crime. Mas que, se realizada, tende a ser tolerada, quem sabe em nome da “liberdade de expressão”… Se essa gente está brava, deveria é se esforçar para deixar claro que o Piauí não é um “cu” no que se refere, ao menos, aos direitos fundamentais garantidos pela Constituição".
Reinaldo Azevedo, num artigo intitulado "Alguém tem o direito de achar o Piauí um 'c…'? O Brasil inventou o macarthismo da justiça social, da igualdade e da não-discriminação, ele defende a "liberdade de expressão" e argumenta que boa parte dos piauienses "tem motivos para achar aquele estado um 'cu'". Mas o jornalista explica: "Aliás, boa parte dos paulistas tem motivos para dizer o mesmo de São Paulo; boa parte dos cariocas, o mesmo do Rio, assim como os mineiros, de Minas, e, obviamente, os brasileiros, do Brasil!".
Ele aproveita para criticar a atitude do deputado estadual Fábio Novo, presidente do PT no Piauí, que como presidente da Assembleia Legislativa em exercício cancelou uma apresentação da peça do ator Marauê no teatro da Alepi por conta de toda a polêmica. Por fim pede que os piauienses, no lugar de se irriar com esse tipo de manifestação, se esforcem mais para provar que o Piauí não é um "c*" do mundo. "E aqueles que pretendem promover uma “ovada” contra o ator? Bem, entendo que se trata de uma agressão e, como tal, de um crime. Mas que, se realizada, tende a ser tolerada, quem sabe em nome da “liberdade de expressão”… Se essa gente está brava, deveria é se esforçar para deixar claro que o Piauí não é um “cu” no que se refere, ao menos, aos direitos fundamentais garantidos pela Constituição".
Reinaldo, na minha concepção esse ator que chamou o Piauí de “cu do mundo” merecia o que outro fizera dentro de um ônibus, quando o padre Solon Aragão viajava no sul do país com algumas feiras. Falando sobre o Piauí, o padre ouviu a indagação do intrometido: “o senhor é do Piauí”? Ao afirmar que sim, o padre ouviu do cretino: “aquilo é o cu do mundo”. Muito talentoso, indagou o padre: “Você conhece o Piauí”? “Já passei por lá” - respondeu o sujeito. E o padre concluiu: “pois você é merda”, que passa pelo cu. O ambiente teria ficado tão ruim para o metido que ele pediu para descer antes do destino programado.
Gostaria de perguntar ao Marauë qual a sensacao de estar preso no cu, ja que ele nao pode deixar o Piaui.